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Novo trailer de documentário sobre o Sepultura tem Phil Anselmo e Scott Ian
Um documentário sobre o Sepultura está sendo produzido e um novo trailer do mesmo trouxe dois gigantes do heavy metal falando sobre seu amor pela banda.
No vídeo abaixo é possível ver um trecho dos depoimentos de Phil Anselmo (Down / Pantera) e Scott Ian (Anthrax), sobre a banda brasileira que influenciou milhares de metaleiros no mundo todo.
Você pode assistir logo abaixo, bem como ajudar a financiar o projeto, que está no Kickstarter e ainda precisa arrecadar cerca de 80 mil dólares em 10 dias.
Para ajudar e receber gratificações em troca, é só clicar aqui.
Publicado no TMDQA.
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Luís Donato
Eu, como admirador do Scott Ian, achei meio que “broxante” não terem falado sobre a Stormtroopers Of Death (S.O.D.), já que citaram tanto o Pantera quanto o Down, se tratando do Phil. Deveriam acrescentar isso na notícia, até por que o Scott fez um ótimo trabalho em ambas bandas, não só no Anthrax.
Ps: Não sou fã DELE em si, mas sim do trabalho das bandas em geral. Assim como acabaram divulgando a banda Down (que até então eu não conhecia), poderiam estar divulgando a S.O.D. tbm..
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Livro – Cogumelo 30 anos
É verdade que, Cogumelo 30 anos é mais um catálogo que propriamente um livro. Também é verdade que, junto com o cd que o acompanha, este é um material histórico.
Existe algo mais insólito que fazer heavy metal num país de terceiro mundo como o Brasil? Se existe, certamente, manter um selo discográfico dedicado a tal gênero no já citado país deve fazer parte desta lista.
A Cogumelo Records revelou para o mundo Sepultura, Sarcófago, Overdose, Chakal e Vulcano e de quebra foi responsável por dar continuidade a carreira destas e de outras tantas bandas.
O casting além do metal tem punks como Lobotomia, Safari Hamburguers e Psychic Possessor. Ratos de Porão (na época iniciando o hoje bem sucedida jornada pelo crossover) também encontrou abrigo por aqui lançando Cada dia mais sujo e agressivo em 1987 e seu correspondente em inglês, Dirty and agressive.
Já do Olho Seco, pioneira e lendária banda do punk paulistano temos Olho por Olho, com sonoridade distinta do resto de sua discografia e sem o frontman Fábio Sampaio.
Quem espera um mero catálogo com capa e a ficha de cada disco vai se surpreender ao encontrar isto e ainda uma série de recortes de jornal e revista e uma resgate minucioso de cartazes e ingressos de shows formando um mosaico do que foram estes 30 anos. O caráter social, econômico e político não foi ignorado e é revisto por meio de textos e recortes.
Eis que a loja de discos criada pelo casal João Eduardo e Pat Pereira em 1980, cinco anos mais tarde, seria responsável por produzir shows e diversas bandas que jamais teriam espaço em gravadoras mainstream.
Com tiragem limitada a 1000 cópias e compra exclusiva pelo site do selo, traz simplesmente TODOS os lançamentos já feitos pela Cogumelo e um cd com 18 músicas que dá um gostinho do que foram estas três décadas.
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Integrantes do Ratos de Porão, Cavalera Conspiracy e Dead Fish formam supergrupo
O que acontece quando as baquetas de Iggor Cavalera encontram os pesados riffs de guitarra de Jão e a voz poderosa de Rodrigo? É isso que nós vamos descobrir quando for ao ar este mês na MTV um especial que reúne os caras. A marca Weird resolveu reunir os integrantes do Cavalera Conspiracy (e ex-Sepultura), Ratos de Porão e Dead Fish, além do baixista Santi do Leite Paterno (substituindo Chuck Hipolitho, inicialmente confirmado para participar).
Os músicos levaram família, amigos e, principalmente, seus instrumentos para uma casa onde passaram alguns dias tocando covers de bandas de peso como Dead Kennedys, Black Flag e Motorhead. E para aumentar a curiosidade de todos, a marca postou um vídeo dos ensaios e de entrevistas com os músicos, mas sem estragar a surpresa de como será o som.
Para saber mesmo o resultado, teremos que esperar até o dia 14 de Fevereiro (quinta-feira) quando será exibido pela primeira vez na MTV, no programa A CASA Verão MTV, apresentado por Deco e Lucas. Sem horário confirmado, a apresentação irá ao ar à noite e terá uma continuação no dia 16, quando será exibida a festa que rolou durante e depois da apresentação. Assista ao vídeo liberado pela Weird:
A nota é do TMDQA.
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Max Cavalera: turnê com Ramones foi ponto alto da carreira
Jeff Maki, do site Live-Metal.net, conduziu em novembro de 2009 uma entrevista com o vocalista e guitarrista Max Cavalera (SOULFLY, CAVALERA CONSPIRACY, ex-SEPULTURA). Confira alguns trechos da entrevista abaixo:
Live-Metal.net: NAILBOMB foi um projeto temporário? Você algum dia consideraria fazer outro disco do NAILBOMB, talvez com uma colaboração diferente ou algo do tipo?
Cavalera: “Não, o NAILBOMB na verdade acabou. Foram apenas dois álbuns que fizemos, ‘Point Blank’ e ‘Proud to Commit Commercial Suicide’. Eu ainda toco algumas das faixas do NAILBOMB ao vivo de tempos em tempos. Muitos fãs curtem, muitas pessoas estão perguntando a respeito, mas não vou mais fazer nada com a banda. Nós a mataríamos, sabe? Nós terminamos com ela”.
Live-Metal.net: É, eu achei que era algo completamente único na época, algo completamente inesperado. Me impressionou muito. É quase como se houvesse um culto de seguidores da banda e do álbum.
Cavalera: “Sim, eu escuto muito isso sobre o NAILBOMB.”
Live-Metal.net: Digamos que daqui a 20 anos alguém tenha o livro de história do metal. Onde você acha que o seu legado estará? No SEPULTURA ou no SOULFLY, e por que?
Cavalera: “Eu acho que seria com ambos. Porque o SEPULTURA foi uma grande parte disso, também, porque nós apresentamos uma banda do Brasil. Foi algo inédito naquela parte do mundo com uma banda de heavy metal. Então fomos os primeiros em muitas coisas – primeira banda da América do Sul, primeira banda brasileira. Os álbuns que eu fiz com eles, até o ‘Roots’, são álbuns legendários. As pessoas os consideram álbuns muito, muito legais, que mudaram a vida de muitas pessoas. Também há o SOULFLY, que é outro capítulo que está se desdobrando agora, enquanto falamos. Então, ambos”.
Live-Metal.net: Você disse “até o ‘Roots’. Eu na verdade estava ouvindo o “Roots” no caminho para cá e eu acho que [é um álbum incrível. Na sua opinião, “Roots” é um álbum menor ou é só o que você escuta da perspectiva dos fãs?
Cavalera: “Você tem fãs do SEPULTURA que gostam de diferentes discos. Alguns deles gostam do ‘Arise’, alguns deles gostam do ‘Chaos A.D.’, alguns deles gostam do ‘Beneath the Remains’. Alguns deles gostam do ‘Roots’ — diferentes álbums para diferentes pessoas. Eu fico satisfeito por gostarem dele [do “Roots”] — eles gostam do álbum, então eu acho que isso é o que importa”.
Live-Metal.net: Como o NAILBOMB, “Roots” foi meio inesperado — o disco estava cheio de surpresas.
Cavalera: “Nós adotamos uma abordagem diferente. Toda a viagem até os índios [a tribo Xavante, no Mato Grosso] e a coisa toda foi realmente única — o visual da capa do disco com o índio, aquilo foi inédito no metal. Eu acho que até Dave Grohl disse que aquele foi o álbum que, para ele, mudou o metal. Ele disse isso em uma entrevista, e eu achei legal, vindo de alguém tão ‘grande’ quanto ele. Então eu fico contente que o álbum tenha conseguido tudo isso, e eu ainda toco ‘Roots [Bloody Roots]’ toda noite — a canção ‘Roots’ é um clássico, é algo que eu tenho que tocar — uma ‘música obrigatória do Max. E eu me divirto muito fazendo isso, de verdade.”
Live-Metal.net: Quais foram os pontos altos e baixos da sua carreira com o SEPULTURA ou o SOULFLY?
Cavalera: “Os mais baixos foram a morte do Dana [Wells, enteado de Max] e a separação do SEPULTURA, que aconteceram ao mesmo tempo. Na época, eu até pensei em desistir da música por um tempo — foi um período realmente depressivo. Os mais altos… Eu acho que com o SEPULTURA foi a turnê com os RAMONES no Brasil. Aquilo foi incrível. Foram apenas cinco shows — era a turnê do ‘Chaos A.D.’ e o promotor decidiu trazer os RAMONES para fazerem cinco shows, juntos, SEPULTURA e os RAMONES. E os shows lotaram, isso se espalhou como fogo selvagem. E pra mim foi uma turnê legendária, viajando com uma banda como os RAMONES, dividindo o palco com eles. Eles eram ótimos caras, muito legais. Aquela turnê foi ótima. Foi no meu país, e eu toquei na minha cidade natal [Belo Horizonte]. Eu acho que o show na cidade natal foi o ponto mais alto. Cinco mil pessoas aparecem na minha cidade natal, todos fãs do SEPULTURA, então foi ótimo”.
Live-Metal.net: CAVALERA CONSPIRACY, isso é como o NAILBOMB? Uma coisa temporária?
Cavalera: “Não, na verdade o CAVALERA CONSPIRACY vai continuar. É algo que eu vou carregar por um longo tempo — acho que enquanto eu puder. É ótimo tocar com o Igor [Cavalera, baterista] — é meu irmão, e é uma enorme conexão com o passado. E é ótimo fazer discos com ele. Eu adorei fazer o álbum ‘Inflikted’. Foi tão divertido gravar com ele novamente. Sem pressão, foi apenas divertido. É divertido estar em um estúdio com ele e detonar aquelas canções e só observar o álbum ganhar vida. E muitas pessoas estão perguntando pelo segundo. Está nos planos. Em algum momento do ano que vem, ou coisa assim”.
Fonte: Whiplash.
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Mais sobre os Ramones: https://sequelacoletiva.wordpress.com/hey-ho-lets-go-ramones-forever/
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LP/CD – Sepultura: Arise 1991
Arise, um dos principais álbuns do trash metal mundial e quarto álbum dos mineiros do Sepultura foi lançado em 2 de abril de 1991 trazendo a formação mais clássica da banda (Max Cavalera – vocal, guitarra; Andreas Kisser – guitarra solo; Paulo Jr. – baixo e Igor Cavalera – bateria) sob o selo da Roadrunner Records.
Produzido pela própria banda e por Scott Burns, Arise teve um pré-lançamento em edição especial que contemplava os fãs brasileiros durante o Rock in Rio. Uma edição posterior foi lançada com a arte da capa ampliada e a adição de Orgasmatron (cover do Motorhead) ao final da íntegra das nove músicas originais. Em 1997 o lançamento em cd ainda trouxe três faixas bônus.
Tracklist:
01 “Arise” – 3:19
02 “Dead Embryonic Cells” – 4:52
03 “Desperate Cry” – 6:41
04 “Murder” – 3:27
05 “Subtraction” – 4:48
06 “Altered State” – 6:34
07 “Under Siege (Regnum Irae)” – 4:54
08 “Meaningless Movements” – 4:40
09 “Infected Voice” – 3:19
10 “Orgasmatron” (cover do Motörhead)- 4:43 disponível apenas na versão brasileira
Bônus do cd, lançado em 1997:
11 “Intro” – 1:32
12 “C.I.U. (Criminals In Uniforms)” – 4:17
13 “Desperate Cry” (Scott Burns mix) – 6:43
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Os melhores discos de 2011
NÃO, não escutei TODOS os álbuns lançados em 2011. Nem ao menos consegui explorar a vasta gama de gêneros musicais disponível. No entanto, para um ouvido criado a base de punk rock/hardcore até que minha lista ficou razoavelmente diversificada. Mas, SIM, é uma lista tendenciosa. E NÃO, não estamos em 1991 quando muitos clássicos indiscutíveis foram criados e uma lista de melhores era unanimidade.
Infelizmente este foi um ano fraco, mas fique à vontade para discordar e por favor, aproveite este exercício e reflita sobre sua própria lista de melhores do ano:
04 Foo Fighters: Wasting Light
06 Matanza: Odiosa Natureza Humana
08 Red Hot Chili Peppers: I’m With You
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Max Cavalera deve lançar autobiografia em breve
Previsto para 2012 o lançamento da autobiografia de Max Cavalera. A empreitada está sendo tocada pelo escritor britânico Joel McIver, responsável por obras sobre Metallica, Motorhead e Slayer. A introdução deve ficar a cargo do atarefado Dave Grohl (eles tocaram juntos no projeto Probot) e entre os entrevistados estão Ozzy Osbourne e Chino Moreno (Deftones).
Em 1999 uma biografia escrita por André Barcinski e Silvio Gomes retratava as origens da banda que revelou Max para o mundo. Ao lado de seu irmão e do baixista Paulo Jr e do guitarrista Andreas Kisser, eles mudaram a cara do trash metal mundial com o Sepultura.
Após lançar o aclamado Roots em 1996, Max deixou a banda e criou o Soulfly (banda que lidera até hoje) e o projeto Cavalera Conspiracy (ao lado de seu irmão Igor Cavalera) além do Nailbomb (projeto com o qual lançou dois discos).
Max falou ao programa The Bone’s a respeito de sua autobiografia e também da morte de seu enteado Dana Wells, assassinado em 1996.
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Pq o rock in rio é tão ruim???
O assunto do momento é o tal do festival de ‘rock’ que acontece na tal ‘cidade maravilhosa’.
Faço coro aos descontentes que se ressentem por não termos um festival verdadeiramente roqueiro como acontece em outros países.
Seja ele de hardcore (Warped Tour), metal (Ozzfest, Monsters of Rock) ou um mix de gêneros (Download Festival, Graspop, Sonisphere, Rock Am Ring, Lollapalooza e Coachella).
A choradeira é grande e (ao contrário do que muitos pensam) o Rock in Rio não piorou, apenas não melhorou. Salvo poucas bandas de qualidade, o que era ruim, continua ruim. O que separa o lineup das duas últimas edições é a marca de 10 anos, pois a escalação é no mínimo, equivalente. Dá uma conferida:
2001 / 2011
Ira e Ultraje a Rigor / Paralamas do Sucesso e Titãs
Sandy e Junior / Claudia Leitte
Britney Spears / Katy Perry
Carlinhos Brown / Nx Zero
Rob Halford / Stone Sour
Capital Inicial / Capital Inicial
Oasis / Snow Patrol
Red Hot Chili Peppers / Red Hot Chili Peppers
Foo Fighters / Motörhead
Sepultura / Slipknot
Iron Maiden / Metallica
R.E.M. / Jamiroquai
Pato Fu / Jota Quest
Cássia Eller / Pitty
Papa Roach / Evanescence
Silverchair / System of a Down
Guns N’ Roses / Guns N’ Roses
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E se o seu time fosse uma banda?
Tá certo, a Amy morreu e o Atlético/PR ainda não, mesmo assim o texto é interessante:
Grêmio = Sepultura
Na terra do molejo e do samba faceiro..
Muitos acham que eles pegam pesado demais.
Corinthians = Michael Jackson
Um dos mais populares da história..
Envolveu-se em escândalos e até mudou de cor.
Palmeiras = Aerosmith
A banda tem enorme tempo de estrada.
Mas suas músicas só atingem o estrelato quando faz alguma parceria.
São Paulo = Queen
Já foi eleita a melhor do mundo uma quantidade de vezes.
E um dos seus integrantes é assumidamente homossexual.
Santos = Beatles
Nos anos 60, não tinha pra ninguém.
Só que até hoje é lembrado no mundo inteiro pelos sucessos de 40 anos atrás.
Vasco = Oasis
Banda de qualidade e importância inquestionáveis.
Todo mundo quer gostar dela quando ouve..
Mas a imagem do ex-líder faz muita gente ainda sentir aversão.
Internacional = Led Zeppelin
Reinou nos anos 70 e morreu nos 80.
Seus líderes conseguiram juntar os cacos e voltar nos anos 2000.
Fluminense = Titãs
Banda charmosa e simpática e, no Brasil, é querida por muitos.
O problema é que ninguém nunca ouviu falar fora de nossas fronteiras.
Botafogo = Rolling Stones
Seria o maior da década de 60, se não houvesse um rival mais popular.
Teve seu Satisfaction em Garrincha.
Cruzeiro = Paralamas do Sucesso
Na América do Sul é respeitado e campeão de vendas.
Mas quando participa de um festival com bandas européias é café com leite.
Flamengo = Jorge Ben Jor
Há muito tempo não produz um grande sucesso.
Goiás = Leonardo
Tomou espaço de outros similares, e vez ou outra emplaca um sucesso.
Mas nunca chegando ao topo como seus inspiradores.
América-RJ = Erasmo Carlos
Parceiro na panela Jovem (RJ) da década de 60..
Hoje em dia vive só de nome e de lembranças dos saudosistas..
Remo = Calypso
Orgulho do Pará, e só do Pará.
Paraná Clube = Los Hermanos
Seus poucos fãs juram que a banda é muito boa.
Mas, fora eles, ninguém mais no mundo sabe que ela existe.
Coritiba = Banda Blitz & Ewandro Mesquita
Um raro sucesso nos anos 80..
Tanto que os seus fãs ainda cantam nos dias atuais..
Mas só por falta de outras músicas boas..
Atlético Paranaense = Amy Winehouse
Já foi muito badalada e considerada a estrela mais promissora dos últimos tempos. Mas está para morrer a qualquer momento.
Ponte Preta & Guarani = Chitãozinho e Xororó
Quando apareceram, ganharam muitos fãs pelo Brasil.
Viraram febre, mas nunca foram unanimidade. Depois de um tempo, se relegaram aos seus poucos fãs do interior.
carames
CD – Sepultura: Kairos 2011
Programado para dia 24 próximo o lançamento de Kairos, 12º álbum da mais internacional das bandas brasileiras de metal. O Sepultura, que já havia perdido Max Cavalera no auge do sucesso de Roots em 1996 e seu irmão Igor dez anos mais tarde, conta hoje apenas com o baixista Paulo Jr da formação original.
O lançamento é o segundo da atual formação (Andreas Kisser, Derrick Green, Paulo Jr. e Jean Dollabella) e sucede A-Lex de 2009 com produção e Roy Z (Judas Priest, Bruce Dickinson e Helloween). Após uma audição para alguns amigos e jornalistas especializados hoje (7/6), Andreas desabafou considerando injusto o tratamento dispensado por alguns fãs que reclamam da banda em fóruns na internet e criticam a direção artística tomada pelos músicos.
Uma primeira audição de Kairos remete a mesma estranheza causada por Against em 1998 (primeiro álbum com Derrick no lugar de Max). O fato é que o Sepultura não é o mesmo sem os irmãos Cavalera, assim como eles por si só não personificam a banda (vide os dois álbuns do Cavalera Conspiracy).
Ainda de acordo com Andreas, o título do disco foi inspirado na mitologia grega e significa ‘momento certo’, que no entendimento do guitarrista representaria a nova fase da banda. As sessões de gravação que duraram cerca de um mês, entre janeiro e fevereiro deste ano, podiam ser acompanhadas via internet pela tv Trama.
Disponível apenas em cd, Kairos deve ganhar duas versões. Uma com 15 músicas e a versão deluxe com making of e 2 músicas extras (inclusive duas covers: ‘Just One Fix’ do Ministry e ‘Firestarter’ do Prodigy).
Ficou em cima do muro entre o velho e o novo Sepultura? Na dúvida: volume máximo, se os vizinhos reclamarem, tá tudo certo.
Track list:
01.”Spectrum”
02.”Kairos”
03.”Relentless”
04.”2011″
05.”Just One Fix (Ministry cover)”
06.”Dialog”
07.”Mask”
08.”1433″
09.”Seethe”
10.”Born Strong”
11.”Embrace the Storm”
12.”5772″
13.”No One Will Stand”
14.”Structure Violence (Azzes)”
15.”4648″
16.”Firestater (The Prodigy cover) (Deluxe Edition)”
17.”Point of No Return (Deluxe Edition)”
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Ed Junior
O cd Kairos, é sem sombra de duvidas nenhuma, excelente, isso sim é o Sepultura que muita que eu queria ver.
Acho que o Max esta morrendo de inveja agora, hehehe.-
carames
pois é, o Max entrou num loop contínuo naquela bateção de tambor dele, hehehe.
Ed, valeu pelo comentário.
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Sepultura grava novo disco com transmissão ao vivo
O Sepultura (Derrick Green-voz, Paulo Xisto-baixo, Andreas Kisser-guitarra e Jean Dolabella-bateria) que em 2009 lançou o álbum A-Lex está de volta ao estúdio para as gravações de seu próximo disco. O processo será documentado em vídeo e parte dele será disponibilizado via web em transmissões ao vivo. A produção ficou por conta de Roy Z (Bruce Dickinson, Judas Priest, Helloween).
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Sepultura vs Max Cavalera
A relação entre os integrantes do Sepultura e Max Cavalera (ex-membro e fundador da banda) anda abalada ultimamente, ainda mais do que o normal. Max deixou a banda em 1997 por desentendimentos com os demais membros e em seguida formou o Soulfly, banda com a qual excursiona e lança cds desde então. Em 2006 foi a vez de seu irmão, o baterista Igor Cavalera deixar o Sepultura. Os dois lançaram em 2007 um disco pelo projeto Cavalera Conspiracy, tocando inclusive no SWU e já noticiaram o lançamento de um novo álbum para março do ano que vem.
A polêmica da vez são as recentes declarações de Max, primeiro, afirmando que uma reunião com os membros originais do Sepultura estava sendo acertada. O fato descontentou Andreas Kisser, guitarrista da banda, a tal ponto que por meio de um vídeo no site da banda desmentiu qualquer contato e refutou a possibilidade de uma reunião. Além disto, Max declarou em entrevista ao site Revolver Magazine que Roots teria sido o ‘primeiro’ disco gravado pelo baixista Paulo Jr em 1996. Paulo é creditado como baixista nos 5 discos anteriores a Roots. Antes disto, alega Max, o baixista não era nada bom e fora mantido na banda em nome da amizade que tinham e que durante os shows precisavam diminiuir o volume do instrumento de Paulo para não comprometer o resultado da banda. Próximos capítulos dessa novela devem se desenrolar em breve. Abaixo, o comunicado de Andreas e o Sepultura em dois momentos, em sua formação clássica e excursionando com sua nova formação, sem os irmãos Cavalera.
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